27 de set. de 2011

Pensadores em educação: Rousseau X Dewey

Interessante conhecer teorias diferentes. 

Nosso grupo do mestrado tem estudado sobre a teoria deles.
Vale dedicar uns minutos para saber mais sobre as teorias de ROUSSEAU  e DEWEY.
 
Reflexões a partir do texto: DALBOSCO, C. A. Pragmatismo, teoria crítica e educação. Campinas: Autores Associados, 2010. (Segundo capítulo, p. 49-77)

Rousseau foi um dos primeiros pensadores a fazer crítica à pedagogia escolástica, que era predominante no século XVIII, caracterizada pelo dualismo corpo-alma, onde a experiência seria resultado das forças ativas interiores do sujeito, e o conhecimento é, nesse sentido, resultado do desdobramento do interior para o exterior. A ideia do ensino como transmissão e da aprendizagem como armazenamento ou memorização de conteúdos era própria desse tempo.
A escolástica refere-se ao método de ensino tradicional, no qual a atividade espiritual é destacada, em nome da dispensa da experiência e a ênfase é no papel do educador, em detrimento da redução do papel do educando à condição de mero espectador.
A crítica de Rousseau era pela desverticalização da relação autoritária entre adulto e criança, pregando o respeito pelo amadurecimento progressivo das capacidades cognitivas e moral do ser humano em sua infância.
Segundo ele, para que a educação de criança seja bem sucedida, não deve começar pela razão, mas pela experiência prática, fortalecendo, assim, o corpo e refinando os sentidos. O conhecimento é o resultado, nessa tradição de pensamento, da determinação que o comportamento humano sofre das influências provindas do exterior para o interior.
O pragmatismo possui a convicção pedagógica de que o processo de aprendizagem precisa estar baseado no fazer, daí a importância dada por Dewey ao jogo e à brincadeira no processo educacional infantil. O respeito pelo mundo da criança é fundamental, tomando como ponto de partida toda a experiência, como aprender pelos sentidos.
O desafio de uma teoria educacional atualizada consiste em romper a visão dicotômica vertical e autoritária entre professo e aluno. É necessária uma profunda transformação no modo de pensar e proceder pedagogicamente, tendo em vista que o professor além de ensinar aprende, e o aluno além de aprender, também ensina.
Cabe salientar que a teoria proposta por Rousseau não prega um desenvolvimento natural diante de forte inatismo. Nesse sentido, ao se referir ao termo “educação bárbara” volta-se contra a pedagogia escolástica que desrespeita e corrompe o mundo da criança, pois tende a tratá-la como um pequeno adulto, na medida em que antecipa ao seu mundo, forçosamente, uma idéia fechada de futuro.
Na educação bárbara, o autoritarismo do educador era evidenciado pelos castigos e ameaças com justificativa de preparar a criança para um mundo melhor. Ao proceder assim, ele apressa o desenvolvimento da criança, privando-a daquilo que é próprio da sua fase, a saber, a alegria espontânea de agir e reagir ante o seu mundo.
Rousseau pregava que não se deve apressar o andar e falar da criança, muito menos querer torná-la de modo precoce um ser ativo racionalmente. Tratar o aluno segundo sua idade significa respeitar suas condições físico-motoras e intelectuais atuais, sem atravancar ou impedir seu desenvolvimento cognitivo.

29 de abr. de 2011

Tarefa do Mestrado

Ano passado tive a oportunidade de ler e debater com um grupo de colegas professores o texto escrito por

Adriano Canabarro Teixeira, especialista de Educação e tecnologia da UFRGS, Maria de Los Dolores Jimenez Peña, professora de Novas   Tecnologias Aplicadas à Educação Da Universidade Mackenzie, e Roberta Bento, diretora da Planeta Educação,  publicado na revista NOVA ESCOLA.

Reportagem da Revista Nova Escola - Edição 223 | Junho 2009.

Observo que aconteceram evoluções:
  1. medos e desconfianças superados por muitos educadores, na medida em que foram se atualizando e incorporando as novas tecnologias em suas aulas;
  2. alunos que dominam essa tecnologias passam a ser colaboradores nas aprendizagens tanto dos colegas quanto dos educadores;
  3. aulas com aprofundamento de conhecimentos, usando recursos além do livro.
  4. novas possibilidades de organizar o estudo, a busca de informações a partir de links, a contextualização com realidades de outros países, entre outras evoluções.
Penso que os medos que a era digital trouxe aos educadores estão se transformando em alicerces na construção de novas estratégias no processo de ensino e aprendizagem tando dos educadores quanto dos educandos.

18 de abr. de 2011

Atividades para o 5º ano

Oi garotada!!!!
Pesquisem o significado da Páscoa para os judeus e para os cristãos;
Leiam o que significa
Façam um texto informativo sobre o significado da Páscoa
Salvem na pasta de vocês.
Beijos professora Jussara.
sites de pesquisa:
http://pt.wikipedia.org/wiki/pascoa

http://www.arteducacao.pro.br/homenagem/Pascoa/pascoa.htm

9 de fev. de 2011

Dez novas competências para ensinar

Quero partilhar o texto anexo pois é importante aos educadores, assim como eu. Tive acesso a ele durante o curso de prevenção às drogas.
Dez novas competências.